terça-feira, 27 de setembro de 2011

NASA divulga detalhes sobre a queda do satélite e avisa: vem mais um por aí – Superblog

NASA divulga detalhes sobre a queda do satélite e avisa: vem mais um por aí – Superblog

Direto da SUPER <http://super.abril.com.br/blogs/superblog/nasa-divulga-detalhes-sobre-o-local-da-queda-do-satelite-mas-vem-mais-um-por-ai/>

NASA divulga detalhes sobre a queda do satélite e avisa: vem mais um por aí

Ana Carolina Prado 27 de setembro de 2011


Mapa divulgado pela NASA indica área onde os restos do satélite podem ter caído. Imagem: PC Mag.com
A NASA divulgou neste terça-feira mais informações sobre o local atingido pelo satélite de 6,5 toneladas que caiu na Terra na última sexta-feira. Mas também informou que ainda não conseguiu recuperar nenhum pedaço dele (talvez nunca recupere, vale dizer). O satélite UARS caiu no Pacífico Sul, a noroeste da América do Norte, a 14,1 graus de latitude sul e 189,8 graus de longitude leste (se você está geograficamente perdido, lembre-se que a Terra é um globo). Ele entrou na atmosfera da Terra em algum ponto por cima da Samoa Americana, na Polinésia, mas seus fragmentos só foram atingir a superfície do oceano cerca de 480 km a nordeste. Segundo os cientistas, esse foi um lugar ideal para o satélite cair, já que é uma parte muito remota e pouco habitada do planeta. A hora exata em que ele atingiu a Terra foi às 4h01 GMT (ou 1h01 de Brasília).
No sábado, cientistas haviam dito que era possível que alguns fragmentos tivessem caído no noroeste do Canadá (e surgiram várias pessoas jurando que haviam visto objetos estranhos no céu), mas a NASA disse que seus cálculos mais recentes indicaram que o satélite caiu alguns minutos mais cedo do que eles pensavam. A diferença foi pequena, cerca de 10 ou 15 minutos, mas isso já alterou totalmente a localização da queda porque o satélite estava caindo bem rápido.
Apesar de a maioria das peças do satélite ter provavelmente pegado fogo ao entrar na atmosfera terrestre, estima-se que cerca de vinte partes de metal caíram sobre uma extensão de 800 km da Terra.
O Satélite de Investigação de Alta Atmosfera (UARS, em inglês) foi lançado em 1991 para medir os efeitos da poluição na atmosfera e a evolução das alterações climáticas e deixou de funcionar em 2005.
Vem mais por aí
Mas se prepare por que o Uars não será o único satélite a cair na Terra este ano, não.
O satélite de astronomia alemão ROSAT, lançado em 1990 e desativado oito anos depois, deve cair na Terra em fins de outubro ou no início de novembro. Embora ligeiramente menor que o SRVAS (ele pesa cerca de 2 toneladas e meia), esse satélite deverá ter mais peças capazes de sobreviver à entrada na atmosfera terrestre sem se queimar: cerca de 30, segundo a agência espacial alemã.
Segundo essa agência, as chances de alguém em algum lugar na Terra ser atingido pelo satélite é de 1 em 2.000 – um nível ligeiramente superior ao do satélite da NASA, que era de 1 em 3.200.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Fotógrafos registram erupções vulcânicas pelo mundo

BBC Brasil - Notícias -
Fotógrafos registram erupções vulcânicas pelo mundo:
<http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2011/09/110926_galeria_vulcao_vale_esta.shtml>

Os fotógrafos Donna e Steve O'Meara se conheceram em 1986 e, no ano seguinte, se casaram nas proximidades do vulcão Kilauea, no Havaí.
Desde então, os dois se dedicam a fotografar vulcões. Em 1994, eles fundaram uma organização de pesquisa chamada Volcano Watch International, dedicada ao estudo dos vulcões ativos da Terra.
Os dois usam as imagens que fazem de vulcões para educar as pessoas no mundo todo sobre os perigos que os vulcões representam e sobre como as pessoas que vivem nas proximidades de um vulcão ativo podem se salvar em caso de erupção.
Atualmente, o casal também trabalha para a National Geographic Society e mora no Kilauea.

Mundo Sustentável

DESABAFO


Na fila do supermercado, o caixa diz uma senhora idosa:

- A senhora deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que sacos de plástico não são amigáveis ao meio ambiente.

A senhora pediu desculpas e disse:

- Não havia essa onda verde no meu tempo.

O empregado respondeu:

- Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha senhora. Sua geração não se preocupou o suficiente com  nosso meio ambiente.

- Você está certo - responde a velha senhora - nossa geração não se preocupou adequadamente com o meio ambiente. Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja. A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes.

Realmente não nos preocupamos com o meio ambiente no nosso tempo. Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de potência a cada vez que precisamos ir a dois quarteirões.

Mas você está certo. Nós não nos preocupávamos com o meio ambiente. Até então, as fraldas de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é que realmente secavam nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas.

Mas é verdade: não havia preocupação com o meio ambiente, naqueles dias. Naquela época só tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado como?

Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia máquinas elétricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um pouco frágil para o correio, usamos jornal amassado para protegê-lo, não plastico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar. Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a grama, era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisava ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam a eletricidade.

Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o meio ambiente. Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos. Canetas: recarregávamos com tinta umas tantas vezes ao invés de comprar uma outra. Abandonamos as navalhas, ao invés de jogar fora todos os aparelhos 'descartáveis' e poluentes só porque a lámina ficou sem corte.

Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naqueles dias, as pessoas tomavam o bonde ou ônibus e os meninos iam em suas bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas. Tínhamos só  uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E nós não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima.

Então, não é risível que a atual geração fale tanto em meio ambiente, mas não quer abrir mão de nada e não pensa em viver um pouco como na minha época?

sábado, 17 de setembro de 2011

Os elementos químicos mais abundantes da alta tecnologia

Direto do http://www.tecmundo.com.br/

Os elementos químicos mais abundantes da alta tecnologia
Saiba quais elementos químicos são utilizado na construção das peças e aparelhos que você utiliza no dia a dia.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Impor valor mínimo em cartão dá multa de até R$ 6 mi

Direto do R7.com
Impor valor mínimo em cartão dá multa de até R$ 6 mi
Punição varia conforme porte econômico do estabelecimento e gravidade da infração

Gleyson Pereira, do R7

O consumidor se dirige ao caixa da padaria, farmácia, entre outros estabelecimentos comerciais, e é surpreendido por uma placa estipulando um valor mínimo ao decidir pagar a compra com cartão de crédito ou débito. A imposição de limite para pagamento eletrônico pode gerar ao lojista multa que varia de R$ 422 a mais de R$ 6 milhões, alerta a Fundação Procon de São Paulo – saiba como denunciar a prática no quadro abaixo.

Para fugir da comissão sobre cada transação realizada no terminal de pagamento, o lojista costuma recusar a venda ao consumidor. A prática é considerada abusiva por ferir o CDC (Código de Defesa do Consumidor). O entendimento é o mesmo do Ministério da Justiça. Adicionalmente, há uma resolução de 2004, do então Conselho Nacional de Defesa do Consumidor, que avaliava como irregular os acréscimos de preço nas compras à vista feitas com cartões.

Nas compras à vista, como ocorre com o pagamento por meio de cartão de débito ou em parcela única nos de crédito, por exemplo, exigir um consumo mínimo do cliente é “inadmissível”, pontua o Procon. De acordo com o diretor de fiscalização da entidade em São Paulo, Renan Ferraciolli, o comércio não pode penalizar o consumidor por oferecer mais uma opção de pagamento. Portanto, o lojista deve bancar todos os custos envolvidos no processo.

- O aviso em local visível dentro da loja é prova contra o próprio lojista que, se flagrado, poderá ser multado. O valor da penalidade varia de acordo com o porte econômico do estabelecimento e a gravidade da infração. Mesmo nos casos em que não exista a placa, mas há a prática, a loja será investigada e pode ser condenada.

Produtos

Há ainda os tradicionais produtos, que independentemente do valor, o lojista se recusa a passar no cartão. É o caso do cigarro, recarga de telefone celular pré-pago, além de artigos importados. Os comerciantes alegam que, como não dão muito lucro, a transação acabaria gerando prejuízo. Porém, a prática também é ilegal.

De acordo com a orientação da ACSP (Associação Comercial de São Paulo), o lojista pode sugerir, nas compras miúdas, que o consumidor faça o pagamento em dinheiro, mas não obrigá-lo.

- O comerciante deve aceitar o pagamento por meio eletrônico independentemente do valor. Esse é o risco que todo empresário corre por oferecer mais uma forma de pagamento.


Selo Planeta Sustentável

Como você veio parar aqui?

Na realidade não tenho a menor ideia de como você chegou até aqui, talvez não encontre muito o que esperava, mas espero tê-lo ajudado. De qualquer forma bem vindo e bom proveito!

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Quem não fuma não é obrigado a fumar